segunda-feira, 7 de julho de 2014

Dando uma de escritora

olá pessoal, o post de hoje é de uma história que eu comecei a escrever faz um tempo mais não tem continuação, bom  eu resolvi postar aqui no blog para vocês lerem e eu gostaria muuuuuito que deem  sua importantíssima opinião deixem nos comentários se eu continuo escrevendo ou não, se sim, não vai ser estilo livro e sim estilo crônica, uma história rápida com suspense, romance e tudo que vocês desejarem é só comentar  e nós podemos escrever a história juntos. Ok? haaaa e ainda não tem título, espero que gostem.

Ouve uma vez uma garota de personalidade forte, que tinha uma cabeça cheia de pensamentos e sonhos, ela era bastante diferente de todos que conhecia e ela sabia que isso era bom, sabia porque acreditava que ser diferente era ser único, não se trata de algo ruim, é um presente; 16 foi a idade em que tudo mudou, sua vida, suas crenças, as pessoas, e principalmente ela mesma, Beatrice nasceu em Dargavs na Rússia mais foi criada em Portland nos Estados Unidos pelos pais adotivos, ela os amava, e era muito grata por todos os seus dias, sendo criada com amor em uma família estável, seus pais de sangue ela nunca conheceu, não lembrava nem do rosto deles, ela não entendia porque a abandonaram em um orfanato com apenas 1 ano de idade, em um país do outro lado do mundo e tão longe de casa, talvez para que ela nunca pudesse ter notícias deles ou nunca conseguisse ter alguma aproximação nem que fosse de longe mesmo que ela não os reconhecesse, desde criança ela sabia que não era criada por sua verdadeira família, Alex e Rose eram muito sinceros; Beatrice nunca se sentiu deixada no passado ou abandonada, sua força para superar problemas era incrível, mesmo quando as coisas estavam péssimas de mais pra ser verdade.
Beatrice

era cedo o relógio ainda não tinha despertado, a luz ainda não tinha atravessado a janela, e no mesmo minuto em que abri fechei os olhos com força, em uma tentativa de não perder o sono, mais não consegui, vi bem rápido como em um sonho a imagem de um desconhecido; aquilo me assustou, e fez com que eu abrisse rápido de mais os olhos, quando me dei conta o desconhecido ainda estava lá, por de trás de roupas escuras, ele estava encoberto na sombra longe da luz, não consegui distinguir quem era, o susto me fez virar instintivamente para acender a luz do abajur, quando olhei de volta, ele não estava mas lá; corri até o lugar da visão, a janela estava aberta, o que comprovava que aquilo tinha sido real, sem querer pensar muito no assunto fechei as janelas e sai do quarto em busca do banheiro, eu estudava há alguns quarteirões da minha casa, era perfeitamente possível que eu pudesse ir a pé para a escola, e também não demorava muito a me arrumar, apesar disso tinha um péssimo habito de acordar antes que todos adolescentes normais no mundo, e por conta desse “mau hábito” sempre chegava muito cedo a escola.

Um comentário:

  1. Olá Sâmia, ótimo texto, história envolvente, realmente você tem potencial para ser uma grande escritora. Mostre sua essência criativa, a sintonia de sua originalidade, deixe suas emoções lhe guiar! Sei que o caminho será mágico e você saberá muito bem descreve-lo. Um grande abraço de um grande fã seu!

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